domingo, 26 de fevereiro de 2017

[8/52] Meu autor favorito

Oi gente!!

Hoje o post saiu tarde, mas ainda é domingo então está valendo. O tema de hoje é "Meu autor preferido". Vou fazer um top 5. Nele eu resolvi incluir os autores que já li mais de um volume, pelo menos. Tenho muitos autores que gosto. Por exemplo, nesse momento estou vivendo um caso de amor com Sarah MacLean, mas com um único livro lido, fica complicado de listar, então vamos lá:

5- Nicholas Sparks


   Já falei aqui que o meu gênero favorito é drama? Os livros que mais me agradam são aqueles que me fazem chorar. Eu não gosto de finais felizes (na verdade até gosto, mas só quando realmente faz sentido, aquela mudança mágica que faz tudo terminar bem não me agrada) e o Nicholas é o rei das lágrimas românticas. Eu já li alguns livros dele e o meu preferido é justamente o que mais foge do "Padrão Sparks" de sofrimento (hahahahahhaa). O meu título preferido dele é "O guardião".

4- Dan Brown

   O próximo na minha lista de queridinhos é o Dan Brown. Eu sou APAIXONADA pelo Robert Langdom e acho que o Brown foi simplesmente brilhante na construção desse personagem. Eu acho incrível como ele descreve a Itália e todas as obras de arte que ele escolhe para os livros. Admiro muito a capacidade dele de abordar temas extremamente polêmicos de uma forma fictícia, que chama para a reflexão, mas deixa a opção de ser encarado apenas como uma obra de ficção "sem qualquer compromisso com a realidade". O único livro que não li dele foi "Ponto de impacto". Entre todos os demais o que mais gosto é "Inferno". 

3 - Jonh Boyne

   
   Eu sou uma grande fã dos livros do Boyne. "O menino do pijama listrado" foi o primeiro dele que eu li: foi amor a primeira vista. Esse livro me guiou a uma das reflexões mais tristes que já tive sobre a natureza humana e o terror da guerra. A pureza das crianças e a observação ingênua daquele período trágico me deixou completamente desolada e muito pensativa. Talvez a maior lição que tirei dali foi: "Muito cuidado com quem admirar". O exemplo é a principal forma de aprendizagem e o senso crítico precisa de espaço e muita coragem para se desenvolver. Eu realmente sofri com esse livro. Talvez minha maior ressaca literária. Com "O palácio de inverno" e "O garoto no convés" só fiz confirmar minha paixão por esse autor maravilhoso.

2 - JK Rowling


   A diva da minha lista!!! Eu amo essa mulher!!! Você pode estar se perguntando, mas se você é tão fã de Harry Potter ela não deveria ser sua número 1? Pois é. Quando fui escolher a ordem eu quis colocá-la em primeiro, mas quando chegar lá eu explico o porquê de ela não ter sido escolhida. Apesar disso posso te assegurar: se eu visse JK na minha frente em pessoa acho que eu desmaiaria. Eu sou potterhead da cabeça aos pés. JK me conquistou com seu universo mágico. São inúmeros os motivos que me faz gostar de Harry Potter. Eu acho que ela tem um talento extraordinário para a descrição das cenas e, principalmente, dos ambientes. Não há um local em toda Londres e Escócia de JK que eu não tenha visualizado apenas com a leitura. Eu acho fantástico a densidade da estória criada por ela, repleta de personagens. Me encanta o cuidado que ela teve ao descrever o amadurecimento do Harry e de seus amigos, o compromisso que ela manteve a cada fase da vida do personagem. Enfim... Vou parar por aqui.

1 - Khaled Hosseini


   Eu não tenho palavras para descrever meu sentimento por esse autor. Khaled está aqui como meu top one porque ele me tirou o fôlego a cada linha de seus livros. Eu acho que eu compraria até uma lista de compras escrita por ele. Meu livro favorito inquestionavelmente é "A cidade do sol". Layla e Mariam são as heroínas mais incríveis que eu já vi (vou falar muito delas no mês que vem). Eu gosto tanto de ler drama que quase não choro lendo. É muito raro um livro me levar as lágrimas e Khaled fez isso comigo 3 vezes (na verdade muito mais, porque eu chorei incontáveis vezes ao longo de cada título que eu li). Eu acho a escrita desse autor perfeita. Para o meu gosto literário ele tem a medida perfeita de envolver o leitor mantendo-nos como observadores da situação. Ele escancara o sofrimento das pessoas na ficção, porém de uma forma que deixa claro que tudo aquilo é real!! As ficções de Khaled podem perfeitamente descrever pessoas reais, lágrimas reais, perdas reais. É muito tocante e muito muito muito difícil não sentir um aperto no peito com os livros dele. A sensibilidade desse homem é incrível e somado ao fato de ele ser afegão e tratar de uma guerra que permanece ai, todos os dias nos telejornais é ainda mais forte. Eu sou muito fã dele. Khaled é o autor que se eu pudesse, me sentaria para tomar um café. Ele é o tipo de pessoa com quem eu gostaria de conversar... e não apenas dizer o quanto eu gosto do seu trabalho, Eu tenho vontade de conversar, colocar em pauta com ele tópicos que ele mesmo me despertou. Khaled Hosseini é sem dúvida meu autor favorito.

Por hoje é só pessoal. Não deixem de conferir os autores preferidos da Hanna.
Bjs

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

[RESENHA - Clube do livro] O melhor de mim

Título: O melhor de mim
Autor: Nicholas Sparks
Ano: 2012
Editora: Arqueiro


        Dawson Cole tinha um trabalho perigoso na plataforma de petróleo e já tinha passado por diversas experiências com risco de vida, mas depois da explosão da plataforma, quando foi lançado ao mar e quase morreu, ele pegou sua indenização e se instalou em uma casa simples e decidiu manter uma vida pacata e guardar quase todo seu dinheiro. Tinha uma rotina reservada e gostava de apreciar o silêncio que não existia em seu trabalho.
Com o falecimento de seu amigo Tuck Hostetler, Dawson sai de Nova Orleans para sua cidade natal na Carolina do Norte, quase 20 anos depois. Em Oriental ele não gostava de carregar o sobrenome Cole, ele nunca pertencera aquele lugar. No entanto, em Oriental ele tinha vivido o grande amor de sua vida quando no último ano da escola ele e Amanda Collier se tornaram parceiros de laboratório e mais tarde namorados. Amanda era seu oposto, com uma família estruturada e rica. Quando o pai da garota lhe deu um ultimato Dawson não hesitou. Terminou o relacionamento para o bem dela, afinal “quando você ama uma pessoa precisa liberta-la não é?”.
           Vinte anos após o rompimento Amanda, agora casada com Frankie e mãe de 3 filhos, também está retornando a Oriental para o funeral de Tuck. Sua vida com Frankie andava complicada após uma perda difícil para ambos. O livro narra o reencontro de Dawson e Amanda e nos emociona e diverte com as lembranças de seu passado juntos.
            "O melhor de mim" é um clássico Sparks, cheio de romance e surpresas. Eu gostei muito da descrição da Amanda, uma mulher que apesar das perdas que teve manteve a esperança, mas o personagem que mais gostei, de longe, foi Tuck. A forma como ele acolheu Dawson e, de certo modo, salvou sua vida, seu amor por Clara e a forma como ele planejou tudo  é encantadora e envolvente. Fiquei pensando que, realmente existem pessoas assim, que parecem rígidas e fechadas, mas que são repletas de amor e atenção ao próximo. Tuck me parece aquele tipo de pessoa que enxerga a alma dos outros, reconhecendo a beleza (e a maldade) das pessoas.
           Para variar, o final tem uma reviravolta emocionante e muito muito muito inesperada. Na minha opinião Sparks se superou no planejamento desse final. A última frase do livro fica reverberando na minha cabeça. Não encontrei nada que eu não tenha realmente gostado. O enredo é típico do autor e mistura o romance ao drama perfeitamente bem. Não é o meu título preferido dele, que continua por conta de "O guardião", mas o final foi muito bem pensado e foi o que mais gostei: a reviravolta final. 
             Na minha opinião, um romance do Sparks é pesado por sua carga dramática, mas ao mesmo tempo que faz chorar faz sorrir e refletir. Apesar de gostar muitíssimo dele, sempre acho a densidade dos livros é parecida. Ele também não costuma ter descrever muitos personagens, formando dois núcleos bem definidos, um de "mocinhos" e um de "vilões". Eu realmente gosto do Sparks, mas por essa "previsibilidade" para mim foi confirmada em "O melhor de mim" e, talvez, funcione como único ponto negativo.
            Com certeza recomendo a leitura. Eu não chorei, não passei nem perto, mas não tenho dúvida que muitas pessoas o farão, então, por precaução deixe uma caixa de lenços próximo.


O filme
Direção: Michael Hoffman
Estréia: 30/10/2014
Distribuidor: Imagem filmes



      Repetimos constantemente que as adaptações de livros para o cinema são adaptações, sem nenhum compromisso de ser tão fiel ao livro. Sabemos que algumas cenas do livro não ficariam bem visualmente e que os efeitos e jogos de câmera podem ser melhor aproveitados com algumas modificações, mas o filme "O melhor de mim" não tem NADA a ver com o livro!!! Sério!! Tudo que é importante foi alterado: a forma como Amanda e Dawson se conheceram, a família de Dawson, os acontecimentos que culminaram na parte mais importante do livros foram alterados de uma forma, que descaracterizou completamente a estória.
          Uma outra coisa que me deixou chocada no filme foi a descrição de Amanda. Enquanto no livro fica clara a sua força e fé na vida, no livro ela é retratada como uma mulher amarga e fria. A luta de ambos para manter o passado no passado apesar do amor que ainda sentem é muito intensa no livro e no filme... parece que eles pensaram: "Ih, posso rever o meu amor do passado, que bom, podemos retomar a nossa vida, mas só neste fim de semana". Um outro personagem muito mal aproveitado foi Frank e a mãe de Amanda, dois personagens que apareciam pouco no livros, mas com características bem fortes e que ficaram completamente sem sal no filme. Frank que na verdade é um homem traumatizado é retratado como um mero canalha, simplificando ao extremo um personagem tão rico.
         Quem apenas assistiu ao filme, por favor, não julgue "O melhor de mim" como ruim por isso!! Se tiver a oportunidade leia, se não, acredite: O livro é MUITO melhor.






domingo, 19 de fevereiro de 2017

[7/52] Aventuras de Carnaval

Olá gente.

Domingo é dia de? 52 semanas!! Hoje o tema é Carnaval.
         A ideia era falar sobre livros que se passam durante o carnaval. Eu fã do bom e velho rock n roll e o que faz meu coração bater forte são os solos de guitarra, mas o sangue brasileiro grita quando não consigo evitar cair na folia ao som do bom samba de roda e raíz, marchinhas, forró e outros ritmos típicos do nosso país tão plural.
       Hoje o intuito era falar sobre algum livro ambientado no carnaval. Ainda tenho poucos nacionais na minha estante, algo que vem mudando nos últimos tempos, mas a verdade é que nunca li nada que se passasse durante essa época do ano! Para quem gosta da folia e para quem não gosta o Carnaval não deixa de ser marcante. Seja pelos dias extras para ficar em casa curtindo uma pipoca e um sofá ou a energia que invade as ruas, o fim de fevereiro ou início de março nunca passa desapercebido, especialmente para quem mora no Nordeste e Sudeste.
        Como eu não li nenhum texto para contar a minha experiência fui pesquisar sobre. Encontrei o livro intitulado "Carnaval", da Luiza Trigo e fiquei interessada. pela sinopse parece ser um romance bem leve e divertido entre adolescentes que deixam o Rio para se divertir no famoso Carnaval dos trios elétricos e micaretas no Nordeste.
         Além de "Carnaval", encontrei ouras indicações de livros que tratam da trajetória do Carnaval enquanto atividade cultural. Eu fiquei muitíssimo interessada nesses textos e crônicas, mas acredito que tudo isso precise ser encarado com mais cautela e eu não poderia citar qualquer livro sem tê-lo lido antes, Por isso, hoje ficamos por aqui.
          Espero que vocês tenhas curtido. Não deixem de ver o que a Hanna escreveu no "Mundinho da Hanna". 

Tchau pessoal.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

[RESENHA] IDY Janeiro - Autora inglesa.

Morte súbita
Autor (a): J. K. Rowling
Editora: Nova fronteira
Ano: 2012



O livro é ambientado em uma pequena cidade fictícia da Inglaterra chamada Pagford. A responsabilidade sobre uma pequena região carente, chamada Fields, é duramente discutida entre os membros do Conselho de Pagford. Enquanto alguns acreditam que os moradores de Fields tem o direito de freqüentar as escolas de Pagford outros consideram os jovens de lá uma péssima influência para seus filhos e defendem que a cidade vizinha de Yarvil responda política e economicamente pelo Fields.
Diante de uma vaga inesperada no Conselho de Pagford membros da facção pró e anti Fields acionam seus apoiadores e disputam acirradamente essa vaga, uma vez que, um único voto pode decidir o destino do pequeno bairro. Enquanto as questões políticas conduzem a história, secundariamente a autora vai narrando a difícil relação entre pais e filhos, a dura realidade e o preconceito sofrido pelos moradores do Fields, o desafio de se livrar das drogas entre outras coisas.
Eu, particularmente, achei o início do livro muuuuuuuito arrastado e pensei em desistir algumas vezes antes de terminar o primeira parte, mas fui seguindo a leitura sem dúvida por causa da expectativa sobre o desenrolar de um livro da JK totalmente fora do universo bruxo. Gostei da divisão da narrativa em dias na parte um, como se fosse um diário de cada personagem diante do acontecimento inesperado do início da trama.
Achei que o título original diz muito mais sobre a história que o título em português. Uma tradução livre do original seria “Vacância Imprevista” ou “Vacância Acidental”. Acredito que o termo “vacância” não é muito popular e não chamaria muita atenção, mas quando li “Morte súbita” imaginei um enredo completamente diferente ao passo que “Vacância acidental” deixa muito mais clara a intenção do livro.
“Vacância (sf) 1 Estado ou condição de coisa que não se acha ocupada ou habitada; 2 Período durante o qual um cargo, ou emprego, ou ofício permanente não está preenchido; vagância; 3 JUR Estado dos bens jacentes quando não reclamados dentro do prazo legal.” (Dicionário Michaelis on line).
Não consegui escolher um personagem preferido nesse livro. A verdade é que a estória não me prendeu e fiquei muito decepcionada com ele. Os personagens que menos gostei foram, sem dúvida, Howard e Simon. Eles são simplesmente detestáveis.
          De uma forma geral eu diria que só conclui o livro por se tratar de um JK Rowling, achei o enredo extremamente fraco, não me prendeu. O livro é imenso para a estória que se propõe contar. A assinatura da JK aparece nas descrições sempre bem feitas dos locais e dos personagens, mesmo em um livro que eu considero ruim a mulher teve a capacidade de me fazer sentir como se conhecesse cada uma daquelas pessoas fisicamente. Concluindo não recomendo essa leitura. Ganhou apenas 2 estrelas no meu Skoob.  

domingo, 12 de fevereiro de 2017

[6/52] Livro autografado.

Olá todo mundo!!

Hoje é domingo, dia de 52 semanas. O tema de hoje é "Livro autografado"! Eu vou postar para vocês aqui todos os que eu tenho, que totalizam 4, sendo 1 de autor internacional. Como já falei com vocês no primeiro post do 52 semanas (VEJA), eu me tornei leitora um pouquinho tarde e, não tenho taaaaanto material assim acumulado, mas guardo esses livros aí em baixo com muito carinho!

1- Sonhei que amava você

Gente, a Tammy Luciano é uma fofa!! Eu estava de olho nos livros dela e já no finzinho da bienal de 2015 eu passei na Valentina para ver os preços. Decidi trazer um e foi bem difícil escolher. Ela tinha acabado de lançar "Escândalo" que tem uma capa super legal. Bem eu comprei o "Sonhei que amava você" e estava pagando quando a moça do caixa falou: "Mas você não quer autografar?" Ai eu fiquei com aquela cara de paisagem me perguntando como, ela deve ter notado e disse: "A autora está bem ali!". Eu já tinha visto a Tammy em eventos literários e já tinha gostado do jeito dela, sempre simpática e receptiva. Pois não me decepcionei. Peguei meu autógrafo e minha foto!!




2 - Redenção de um cafajeste

Eu não sou muito apegada a livros hot. Não me interessei por 50 tons de cinza, mas em um evento do "Nem te conto", eu fiquei muito curiosa pela trilogia "Redenção" da Nana Pauvolih. Gente eu ficava ouvido ela falar e pensava: "Poxa, esse livro deve ser legal!". O principal fato que me fez querer o livro foi quando a Nana disse que tudo começava dentro de um trem do ramal Japeri. Pensei "Para tudo!!!!!!!!! A protagonista vai de Supervia? KERO!" hahahahahahhahahaha Pois é. Comprei o livro e ela autografou! Depois eu li Redenção e Submissão e eu AMO o Mateus!!!!! AMO!!!! E Redenção ao amor vem aí na resenha do IDY de Fevereiro. Aguardem...




3 - Mocassins e All Stars
Mais um fruto de eventos literários. A Clara Savelli e a Aime Oliveira estavam juntas em um evento e contando sobre os seus livros. Gostei de ambos, mas acabei comprando o da Clara apenas. As duas são maravilhosas. Eu ainda estou devendo o livro da Aime! Mas dessa bienal não vai passar!













4- Caixa de pássaros

Esse é o meu único livro internacional autografado!! E foi uma aventura!!! Na bienal de 2015 eu fiquei super animada de ver a adrenalina da minha amiga na saga pela Julia Quinn. Eu nunca li nenhum dela (me julguem!) e por isso, não embarquei nessa adrenalina. Mas... Eu tinha que aproveitar esse espaço na bienal de conhecer os autores. O Josh estava convidado para último dia e eu já tinha me interessado pelo livro dele. Caixa de pássaros foi um livro de estréia e eu, que também era iniciante, vi uma oportunidade perfeita de viver a bienal, mas sem tanta concorrência. Fui cedo, passei o dia inteiro no Rio Centro. Fui no bate papo com o Josh e foi incrível. Depois, saimos correndo (correndo!!!) para o stand da Intrínseca para autografar. Fiquei 3 horas na fila e quando cheguei perto dele eu não parava de suar!!! Arrisquei no inglês e falei para ele que o livro me deu pesadelos e ele foi um amor!!!!! Segundo ele, ai está desenhado o Rio que eu disse que aparecia nos meus pesadelos. Ele ficou muito feliz com isso e me desejou pesadelos para sempre! (Valeu Josh! Valeu mesmo!) hahahaha.



Então galera. Estas são minhas preciosidades. Hoje o post do Mundinho da Hanna deve estar muito especial também!!!! Alguém ai gosta de Eduardo Spohr? Acho que a Hanna tem muito a dizer sobre ele!! Passa lá no mundinho e confira.

Bju









domingo, 5 de fevereiro de 2017

[5/52] Se você pudesse escolher, em qual livro viveria?

Oi gente!

            Domingo chegou e, mais uma vez em parceria, é dia de 52 semanas. E dessa vez o tema é falar de um lugar descrito nos livros que eu gostaria de viver.
            Por incrível que pareça esse post foi muuuuuuito difícil de escrever? Mas, por que? Primeiro, eu, como potterhead, só consigo ver Hogwarts piscando em néon na minha cabeça. Segundo eu sou uma grande fã das leituras dramáticas e, sério, quando eu abri a minha lista de livros lidos do skoob eu decidi que, com certeza, eu viveria em Hogwarts.
            Entre os mais de 80 livros que já li uma parte considerável se passa durante a I e II Guerras ou na Guerra do Oriente Médio. Alguns outros se passam em pequenas cidades que eu, sinceramente não gostaria de viver. Sou uma pessoa da cidade grande! Também tem os livros históricos, que se passam em cidades que eu até gostaria de viver como Londres ou Paris, mas em uma época que eu não tenho muita certeza se me agrada (exceto pelas roupas, adoraria usar um daqueles vestidões de baile hahaha).
            Então gente... De forma atemporal, mesmo depois dos 17 anos o lugar que definitivamente eu gostaria de viver é: Hogwarts





            Para não dizer que eu só falo de HP (ok, eu só falo de HP), eu também gostaria de viver em um outro local fantástico que me apaixonei imediatamente quando conheci. Seria simplesmente incrível poder adentrar um velho guarda-roupas e chegar a um lugar como Nárnia. Eu não terminei de ler as crônicas ainda, mas por tudo que já conheço, eu viveria lá com certeza.




            Para finalizar, vou citar um lugar real que eu gostaria de conhecer. Não sei se eu viveria lá, para sempre, acho que não, mas eu adoraria conhecer Florença, tantas vezes citada por uma autor que eu adoro: Dan Brown.

               Bom galera. Por hoje é só. E vocês? Em qual livro vocês viveriam? Não deixe de conferir as os lugares citados pela Hanna. Visite o Mundinho da Hanna e confira o que ela disse sobre isso.

Até.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

[RESENHA] Fuga para o Paraíso

Olá todo mundo,

Essa esta sendo a semana das parcerias!! Na última quarta-feira foi anunciado o Clube do livro em parceria com o Blog Capa Literária e agora venho apresentar para vocês o meu novo parceiro. O autor Paulo Mateus com seu livro de estreia "Fuga para o Paraíso". O Paulo está preparando mais dois contos que se passam no mesmo universo desse livro, ambos devem ser lançados em fevereiro, então vem novidade por ai!!
Fuga para o Paraíso
Autor: Paulo Mateus
Lançamento: 2016
Publicação independente

            “Fuga para o paraíso” é uma distopia que se passa em um mundo devastado pela guerra, dividido em cidades que se reconstruíram sob redomas. Cristina é uma policial muito aplicada que nasceu após a reconstrução da cidade em que vive. Tudo que ela sabe sobre o exterior da redoma foi o que aprendeu na escola e no treinamento do Departamento Policial. No mundo que ela conhece a polícia é auxiliada por drones para encontrar e abordar os criminosos, soldados humanos quase não são mais enviados para a guerra, que é dominada por robôs e drones militares dotados de inteligência artificial, aerocarros são utilizados no deslocamento dentro da cidade e a redoma possui um holograma que mantem o céu sempre azul.
            Ao atender um chamado junto com seu parceiro Ivan, Cristina se vê perseguindo um criminoso de baixa periculosidade, em uma ocorrência sem muita gravidade.  Ao encontrar o esconderijo do criminoso, os policiais são surpreendidos por uma pergunta aparentemente sem resposta. Por que o Ministro das Finanças estaria se drogando naquele galpão tão afastado da cidade?
            A estranha droga usada pelo ministro Miyamoto naquela ocasião já vinha ceifando muitas vidas nos últimos tempos e elevando a criminalidade a níveis nunca antes registrados.  Imagine ser transportado para um mundo perfeito e exclusivamente seu, onde cada detalhe tenha sido planejado por e para você? Seria ou não o Paraíso? Pois esse é o efeito do Éden em seus usuário, funcionando como um psicoativo único e imbatível
            Depois do incidente com o ministro, o Departamento de Polícia e outras autoridades somam esforços em mais uma investida contra o tráfico de Éden e é nessa missão que Cristina deixa de ser uma policial da cidade e passa a integrar uma equipe especial do governo em missão externa.
            Narrando a saga de Cristina e sua nova equipe no mundo além da redoma em busca da origem do Éden e de Ivan e seu novo parceiro no interior da redoma, Paulo Mateus descreve um mundo destruído onde sobra sofrimento, fome e escravidão. Na busca para desvendar a origem do Éden você vai se deparar com cidades amplamente protegidas por recursos tecnológicos avançadíssimos e uma revelação surpreendente sobre o que aparentemente era uma opção de esperança e altruísmo.
O livro é curto, mas o texto não traz a sensação de ser “corrido”. Na minha opinião, ao mesmo tempo que o autor soube dosar perfeitamente os núcleos envolvendo Cristina e seu ex parceiro Ivan, um outro núcleo que tem um enorme potencial para construir uma rede de conspiração como plano de fundo da estória é pouco aproveitado.  Também senti falta de mais descrição do mundo distópico e sobre como as cidades foram reconstruídas, principalmente porque ao longo da leitura me lembrava vez ou outra de obras como Under the dome e The walking Dead.
 Me identifiquei imediatamente com Cristina como protagonista e gostei da forma como ela é descrita, como uma mulher inteligente e com garra. Também me identifiquei com a escolha dos nomes dos personagens (Cristina, Ivan, Marcos, Lúcio, Isaac, etc.), o que me deixou confortável para imaginar o livro se passando no Brasil. O vocabulário do autor é amplo, o que torna o texto fluído e não repetitivo. Também gostei muito de o texto fugir do óbvio no que diz respeito ao romance que normalmente permeia distopias famosas como Jogos Vorazes, por exemplo.

De uma forma geral gostei do livro. Fiquei curiosa sobre a origem do Éden e a leitura deixou minha cabeça a mil criando hipóteses junto com os investigadores sobre a origem e a intenção do espalhamento da droga. O texto flui em uma constante interessante como uma revelação muito boa próximo ao fim, porém achei que a história terminou mal direcionada. Fiquei na expectativa de mais, mas não achei que o fechamento preparou o leitor para isso. Contudo acredito que os amantes de distopias apreciarão a leitura e recomendo.  

Bem pessoal, espero que vocês tenham gostado da minha resenha. "Fuga para o Paraíso" está disponível na Amazon.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Clube do livro Online

Olá todo mundo!!!

Pessoal tem parceria nova e nós vamos, juntas, oferecer uma novidade para vocês, por isso, venho anunciar que estamos começando um Clube do livro online!! Gostou? Pois então. Esse mês a interação vai acontecer no Blog Capa Literária entre os dias 23 e 28 de fevereiro e o livro escolhido foi "O melhor de mim" do Nicholas Sparks. Pegue o seu volume e venha ler com a gente!! 

Sobre o clube:

Todo mês nós escolheremos um livro diferente, de gêneros diferentes para ler junto com vocês e discutir sobre. A interação vai ocorrer alternadamente nos blogs Capa Literária e Prateleiras da Fê. Também será publicada uma resenha de cada livro para que todos possam conhecer um pouquinho da história. Contamos com a participação de vocês também para dar sugestões e indicar os livros que você gostaria de ver no clube.

Sorteio:

Como todas as novidades por aqui são revertidas em presentinhos para vocês os participantes da interação que seguirem as regras que vamos liberar estarão concorrendo a um livro que será discutido no nosso Clube do livro no mês de março. Anunciaremos qual será o livro do mês seguinte após a interação. Participem!!